PASSAM-SE Algumas Semanas...
O fim de semana Chega, Lety e Fernando como sempre, amam o fim de semana, pois nele, ambos podem estar com os filhos, podem curtir as alegrias, acompanhá-los, brincar com eles e tudo, que os pais fazem com os seus filhos e para os dois antes de qualquer trabalho, estavam os três bebês, não importa o que fosse, os filhos vem em primeiro lugar sempre e nada poderia atrapalhar tal momento, momento de pais e filhos.
-Meu amor, eu vou levar as coisas para fora, assim você fica livre para me ajudar com as crianças.-fala Fernando pegando uma cesta de pequenique e uma toalha quadriculada e saindo da cozinha.
-Bom dia, Seu Fernando.-fala Juan Carlos que estava limpando a piscina.
-Bom dia, Juan, vamos fazer um piquinique hoje, assim a gente explora a outra área da frente da casa, eu nunca fui para aqueles lados da minha própria propriedade, acredita?-pergunta Fernando.
-E como...trabalho aqui a meses...e tem locais que nunca pisei e olha que meu trabalho é aqui fora...-fala Juan sorrindo.
-Eu imagino... pois eu vou indo pra lá...
-OK, seu Fernando.
Lety já vinha com o carrinho dos bebês.
-Bom dia, Juan!-fala Lety sorrindo, ela estava usando chapéu e um vestido casual florido e uma havaiana.
-Bom dia, Dona Lety. Seu Fernando está na lateral da casa, lá onde tem aqueles pés de manga.-fala Juan.
-Assim, já vi o bonitinho...-fala Lety, colocando os óculos escuros.-Obrigada Juan.
-Não há de que Dona Lety.
Lety vai caminhando devagar com o carrinho dos bebês, Fernando a vê de longe, deixa a cesta e sai correndo para encontrá-la.
Enquanto isso no presídio a kilômetros dali, Pilar Zacarias estava deitada no colchão de sua sela e parecia pensativa, enquanto olhava para o teto.
-Acho que talvez eu consiga mas, é muito arriscado...-ela sussurra para ela mesma.
-O que você tá dizendo aí?-grita o guarda batendo o cacetete nas grades da sela.
Ela o olha e pensa: "Por que não?!"
-Bem...eu só estava aqui pensando alto...-ela se levanta devagar deixando aparecer suas pernas.
-Pensando em que?-pergunta o guarda tentando resistir a visão das pernas de Pilar.
-Eu...estava pensando que ultimamente...-ela se levanta andando sensualmente até a grade onde o guarda estava.
-Ultimamente o que?-pergunta ainda confuso.
-Eu tenho sentido coisas...-ela fala passando o dedo ao redor do brasão do estado no uniforme do guarda.
-Q-quê tipo de coisas?-ele pergunta nervoso.
-Desejos...desejos irefreaveis.-ela desce a mão e começa a massagear a coxa do guarda e morder os lábios.
-É... é... mesmo?-pergunta o guarda nervoso mas cedendo.
-Sim...eu queria tanto que um homem de verdade...mas um verdadeiro macho...me pegasse...me possuísse...me satisfizesse... você não sabe o quanto estou necessitada...-ela coloca a mão no pescoço do guarda e começa a lamber devagar seu pescoço e depois acaricia seu cabelo.
-Eu...eu...sou homem...-fala o guarda ofegante.
-Então me prove...-ela fala descendo a mão devagar até a lombar do guarda.
-É agora...-ele a aperta contra sela e tenta beijá-la.
-Não... assim não...-ela sai de perto dele.
-E como você quer?-pergunta surpreso.
-Eu quero que você entre.-ela ordena.
-Mas, aí dentro...
-O que foi você é homem, ou não é...-ela o desafia.
-Eu sou homem sim...-ele se altera.
-Então, vem...me prove...entre...-ela fala se sentando no colchão, e baixando a calça sensualmente e depois passa mão no beiço e o chama com o mesmo dedo.-vem...
O guarda impressionado, começa a destrancar o cadeado da cela.
-Ah pensei que não fosse me ajudar.-fala Lety sorridente.
-Euu?-pergunta Fernando.
-Sim, o senhor mesmo.-fala Lety
-Eu não sou assim...e agora me dá essa direção aqui, porque eu dirijo melhor que você.-fala Fernando.
-Ah se for pra ficar me humilhando eu nem vou querer.-fala Lety fingindo está zangada.
-Tou brincando meu amor, é claro que você dirige bem, tudo é só brincadeirinha minha.-fala Fernando beijando a bochecha de Lety enquanto guia o carrinho.
-Você é palhaço, Fernando Mendiola...-fala Lety batendo no ombro de Fernando.
-E eu te amo...-ele beija demoradamente o pescoço dela.
-Bobão.-os dois continuam seguindo o caminho até onde a cesta estava.
-E agora ainda duvida?-pergunta o guarda já dentro da cela.
-Mas vai ser assim...com você aí tão longe...-ela faz cara de tristeza com direito a biquinho e tudo.
-Claro que não.-ela rapidamente vai para perto dela e a puxa pelas pernas, a derrubando no chão.
-Agora sim, estou sentindo que você é macho...-ela pega o rosto dele e coloca em cima dos seios dela.
-Não provoca...-ela fala ofegante.
-Que foi, tem medo de provocações...-ela sobe nas pernas dele.
-Não... eu adoro.-ele joga os cabelos dela para trás e começa a morder o pescoço dela com ignorância.
-Eu também...-ela passa a mão nas coxas dele indo até o suporte do cacetete.
-O que você tá fazendo?-ele pergunta confuso.
-Estou te ajudando ou você acha que vai ser vestido...-fala sinuosa.
-Claro que não.-ele fala voltando a morder o pescoço dela.
-Então deixe que eu te dispa.-fala fingindo se entregar as carícias dele.
Então fingindo que tirava a calça dele, ela tirou o cacetete.
-Sabe um segredo meu...-ela fala no ouvido dele.
-Não...-ele Duz confuso.
-Eu sou sádica.-ela fala no ouvido dele e começa a esfregar o cacetete na cabeça dele.
-Sério?!-ele fala surpreso.-eu adoro essas coisas.
-Então deixa eu te bater...-ela fala no ouvido dele.
-Eu deixo sim...bate vai... bate...-ele grita.
-Pois vou começar...-ela balança o cacetete, levanta no ar.
-Onde você vai bater?-ele pergunta assustado.
-Em um lugar que você vai A-d-o-r-a-rrr.-ela fala sensualmente.
-Então bate logo mulher.-ele suplica.
Ela levanta mais o cacetete e desce rapidamente na cabeça dele e o guarda cai desmaiado.
-Porco, a estado.-ela cospe na cara dele.-Agora onde estão as chaves dessa maldita cela.-ela revista os bolsos dele até encontrar o chaveiro.-maldito seja, qual chave abre essa porcaria.-ela procura alguma identificação de qual possa ser.-eu não posso sair assim, preciso primeiramente de uma arma.-ela rouba as armas do guarda e as balas de seu bolso.-obrigada seu otário, isso é pra você parar de ser besta.-ela pega a arma e dá um tiro na cara do guarda.-Agora vai ser um velório a caixão fechado.-ela esconde as armas e se vira pro chaveiro e percebe que o cadeado estava aberto.-Oba, esse égua me ajudou muito mas, agora é tarde de mais.-ela sai e vai discretamente pelos corredores, despistando os guardas até chegar na garagem onde os carros estavam.
-Aquela...peguem-na...rápido...cuidado...ela está armada...-gritam os policiais e as policiais.
Os policiais começam a atirar mas, o tiros passam perto mas, não atingem Pilar nem de raspão, ela entra no carro rapidamente, faz a ligação direta que aprendeu com as outras detentas e depois sai em disparada no carro da polícia, ela quebra as barras de segurança e sai rapidamente no carro da polícia que não era nada menos que uma S-10.
-Pega logo esse carro...rápido cara...rápido.-falam os policiais entrando em outra S-10.
-Pronto, agora eu estou longe daqueles babacas.-fala Pilar dirigindo rapidamente.
Enquanto isso Fernando e Lety estavam entre beijos, abraços, carícias, mãos bobas...e muito mais, ambos estavam tranquilos e felizes, estavam no jardim de sua casa, fazendo piquenique com as crianças, estavam curtindo os filhos.
-Ai Lety, olha só quanta tranquilidade, nossa casa, nosso jardim, nosso café, nosso amor...-fala apertando o nariz de Lety.
-E o que mais?-pergunta Lety apertando a bochecha de Fernando.
-...nossa tranquilidade, nossa paz, nossa família, nosso filhos lindos.-ele toca nos bebês e na barriga de Lety.-tudo que nosso, nossa felicidade, que Deus nos deu e nos concedeu e eu sou muito feliz, com você e com todos nossos filhos.-fala Fernando contente.
-Sabia, eu também me sinto muito bem, tanto aqui como na empresa mas, claro que eu me sinto muito melhor.-fala Lety sorridente.
-Nós, porque eu também...claro é nosso lar e foi feito sob medida para que fóssemos felizes e para que nos sentissémos assim.-fala Fernando satisfeito.
-Pois seja como for, eu sou feliz aqui.-fala Lety beijando Fernando com amor e intensidade.
Depois que terminam de se beijar...
-Fernando! Tenho que amamentar os bebês.-fala Lety se lembrando.
-Assim...é verdade, pera aí, vou te ajudar.-fala Fernando dando um selinho em Lety e depois se levantando para pegar um dos bebês.-pronto amor, aqui está.-fala Fernando entregando um dos pequenos nos braços de Lety.
-Obrigado meu marido fofo.-fala Lety dando um beijinho em Fernando que sorria bobamente.
Lety colocou seu peito para fora e começou a dar de mamar para o bebê.
-Sabe...eu tou confuso.-fala Fernando olhando para Lety.
-Como assim, confuso?-pergunta Lety também confusa.
-É uma coisa aqui do meu coração...-fala Fernando misterioso.
-Coisa do coração? como assim?-pergunta Lety sem entender.
-Calma, sua boba...-fala Fernando sorridente.-é que não sei quem é mais fofo, quem está me seduzindo mais...se é você com esses peitos lindos e tão fofos amamentando ou se é esse menino que está nele...eu não sei quem tá me conquistando mais...eu tou muito confuso.-fala Fernando.
-Ah sei...seu taradinho.-fala Lety bagunçando o cabelo de Fernando.
-Euuu?-pergunta Fernando abismado.
-É você mesmo ou tem outro tarado olhando meu seio por aqui?-pergunta Lety brincando.
-É mas, esse tarado...está legalmente e religiosamente autorizado a olhar para você.-fala Fernando.
-Mas, toda hora?-pergunta Lety.
-A cada minuto!-responde Fernando.
#Continua_amanhã
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